Registro de ponto: quais os tipos?

A Portaria 671 classificou os marcadores de controle da jornada de trabalho em três tipos: REP-C, REP-P e REP-A.

Neste contexto, existem alguns modelos de registro de ponto disponíveis no mercado. São eles:

Registro de ponto manual

Esse método é o mais comum e simples existente. Nela, a empresa disponibiliza uma folha, caderno ou planilha com as datas da jornada de trabalho, para que os colaboradores registrem diariamente seus horários.

O registro de ponto manual é pouco seguro, pois abre brechas para fraudes e erros nos cálculos do fechamento mensal, além de trazer possíveis problemas trabalhistas às empresas.

Registro por cartão

O registro por cartão de ponto também é bastante comum. Nele, o funcionário precisa inserir um cartão em uma máquina, que irá fazer alguns furos, indicando o horário das marcações.

A ferramenta também não é muito segura, pois ela não consegue comprovar se foi o próprio funcionário que bateu o ponto.

Registro de ponto eletrônico

Diferentemente dos anteriores, o registro de ponto biométrico é uma ferramenta bastante segura, pois ela garante que a marcação da jornada de trabalho é realizada pelo próprio colaborador.

Esses registros podem ser feitos por meio da biometria, senha, cartão RFID ou reconhecimento facial. As informações e dados da jornada de trabalho são utilizadas pelo RH de forma mais estratégica e efetiva no fechamento de folha ao final do mês.

Registro de ponto por aplicativo

Outra opção, moderna, eficiente e segura para o controle da jornada de trabalho é o registro de ponto por aplicativo.

Este sistema não exige a instalação de equipamentos na empresa, e permite que as marcações de ponto sejam realizadas de qualquer distância e em qualquer lugar. Isso pode ser feito por meio de aplicativos, que são instalados em celulares ou notebooks, possibilitando que o RH acompanhe em tempo real os registros.